quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Intruducao
No nosso presente trabalho vamos falar dos dois cietistas que sao Brock e Arrenswet onde cada cietista que define o acido sa sua maneira e vamos falar também classificacao dos ácidos e por fim da nomeclatura



Conclucao
Neste presente trabalho falamos da difinicao Brosled Lowry onde difine que acido e toda espécie química do doadora de protons H+ e o Arroneus diz que e toda espécie química receptora de Protons H+
E famos também das classificacoes dos ácidos .onde encontramos 4 classificacoes dos ácidos que são :



Indice
Quanto a presença do hidrogénio……………………………………………………………………1
Quanto ao numero de hidrogénio ionizanais ……………………………………………………….2
Quanto ao grão de Hionizacao ………………………………………………………………………3
Quanto a volatilidade ………………………………………………………………………………...4


                                                     Exmo Senhor Director da Escola Secundaria de Muele  Inhambane



Fernando Adriano António Francisco portador de BI N º 041104119828A emitido aos 25/04/2013 pelo arquivo de Identificação  Civil de Quilimane Natural de Mocuba distrito de Mocuba Provincia de Zambézia filho de Adriano António Francisco e de Elisa Rafael Pinal nascido a 11/01/1995 aluno matriculado nesta escola estando a frequentar a 11ª classe, turma 11, curso diurno, numero 30 vem mui respeitosamente requer a V Excia se digne autorizar a transferência para a Escola Secundaria do 1ᵒ Ciclo 2ᵒ Ciclo por motivo de transferência do meu encarregado pelo que




                                                                                                                     Pede deferimento
                                                                                                                Inhambane 21/05/22015
                                                                                                              Assinatura do Requerente

            

                                              ESCOLA SECUNDARIA DE MUELE

                                        
                                        DISCIPLINA  DE PORTUGUES
TEMA : Literatura Moҫambicana

11ºclasse turma  09  sala 16 curso diurno

Discentes                                                                                                        Docente
Argelino Joao Muando Nº                                                                         Beltarmira
Gercio Luis Guiamba Nº 31
Marcos Luis Joaquim Nº
Raimundo Calistro Chuquela Nº
Sandra Pedro  Nº












                                                                   Inhamabane aos     julho de 2014
Exerciciopratico de word
                                                         REPUBLICA DE MOÇAMBIQUE
                          GOVNET
A volta do Anibalzinho


Recorde- se que as autoridades canadianas ordenaram a deportação de Anibalizinho Aparentimente,ele vai ficar encarcerado numa cela do comado da PRM ate a repetição do seu julgamento Segundo o semanario DOMIGO,ele desembarcou no dia 23 de janeiro de 2005 em Maputo,nas imediações da base Aeria,regressado do Canada,pra onde gugira em Maio de 2009



A
 secretaria da CECS1 lançou em 2004 atraves do CPRD2 o primeiro curso de
monitores que a partir de 2005 vão passar a levar avante o dominio das TICs
O PROGRAMA EM CAUSA VISA DE ENTRE OUTROS O SEGUINTE;
Ø  Levar avante ate as zonas mais recondidas o dominio da informatica
Ø  Eliminar a tecnofobia que reina nas pessoas
Ø  Criar siciedade de comunicação e informação entre os demais
Dados colhidos ate agora dizem que a politica nacional da informatica atraves do Centro Provincial dos Recursos Digitais de Inhambane vai dar prioridade ao seguinte;
1.       ENSINAR-para melhor expandir as tecnologias
2.       PROMOVER-ouso das TCs e o seuaproveitamento
3.       VALORIZAR  E DIVERSIFICAR OS VARIOS CONHECIMENTOS
LISTTA NOMINAL DOS PARTICIPANTES DO CURSO
N⁰
      NOMES
      SEXO
   APROVEITAMENTO
1
OZIAS
      M
     BOM
2
MARCIO
      M
      BOM


Linguagem e comunicaeao
Vimos anteriormente que a aprerrdizagein da linguagem visa responder a urna iccessidade
eminentemente humana: a comunicaqao. ()s homens aprendem a linguagem para atrav6s da
lingua e csta articulada em lorma de lala (oral) ou escrita ou gestual - crprimir ()5 seus pensamentos,
isto €, comunicar.
Se antes o ternlo "corlunicalao, p()dia ser entendido apenas como processo dc tr.tn\mi5sao e
recepeao dc ncnsagcns simples ou complexas no meio oral, escrito ou gcstual, nos tempos err
quc vivcrnos a cornun ica!5o 6 um fen6nreno comple-\o e global qrc abrange os meios habituair
e um conjunto extenso de novos meios que rcsultam dc novas tccnobgias (rAdio, TV, telem6vel,
Iax, Internet, etc.) e rnensagcns muib diversas (inlbrmalao, lbrmaQao, publicidade, simples
co vcrsa, diibgo, debate, etc.).
Ao lonSo da hist6ria sao
conhecidos \.5 rios modelos dc
explicalao do fen6mcno da
cornunicatao, denlre eles os
de Shannon (engenheiro de
teleconruricaC6er, Lass\\cll
(espccialista em ci€ncias
politicas) e W. Weaver (lil6sofo
da comunicaEao). Debruqar-
- os-enos seguidarncnte sobre
o modelo do linguista Roman
Jakobson que tanto influenciou
os cstudos da linguagem do
s€culo XX, e em especial as
ciencias sociais.
I A linAua,lenl dehne o \er humano
I
Modelo de explicagio de Roman Jakobson
Roman Jakobson (1896 1982), linguista ame cano de orisem russa, prcp6s um modelo de
comunica(ao, que marcouuma 6pocae que continua a ser estudado ate hoje. Relativamente aos
modelos antedores que consideravam como factores da comunicaqao apenas o emissot mensagem
e receptor, este linguista acrescentou tr6s elementos com a mesma importancia que aqueles
outros. Trata-se do contexto (a comunicaEao ocorre sempre dentro de um determinado contexto
ou situaeao), do c6digo (a comunicaeao usa um determinado c6di8o, isto €, conjunto de sinais
partilhados entre os interlocutores) e contacto (no acto dacomunicaEao, o emissore o receptor
estabelecem um contacto entre si).
Al6m de ter acrescentado estes tres elementos, Jakobson atribuiu uma funqao de lingxagem a
cada um dos elementos da comunicacao. O esquema que se seSue 6 uma ilustragao do modelo
de comunicaeAo concebido por este linguista.
I)escriqao das funq6es da linguagem, seSrrndo Roman Jakobson:
. Funqao refeiericial (ou informativa) - este centrada no contexto. Neste tipo de discursos,
o emissor (locutor) ientIa a sua mensagem de forma predominante no contexto (ou referente).
Este tipo de discurso € caractedzado pela obiectividade, neutralidade e imparcialidade, visto
que o emissorpretende transmitir sempre informaE6es. Dxemplos deste discurso sao as noticias
iornalisticas, as informae6es t6cnicas e cientificas, etc.
Emissor
(Iuneao emotiva)
Contexto
(Iunqao referencial)
II+
Mensagem
(iuncao poetrca)
Receptor
(Iunlao persuasiva)
1
I
Canal ou contacto
(Funeao fetica)
1
I
C6digo
(Funqeo metalinguistica)
. Frrneeo expressiva (ou emotiva) esta centrada no emissor. Prcdomina, neste tipo de
discursos, a atitude do emissor (locuto, perante o referente (objeckr, produzindo, uma aprccialao
subjectiva. Ibr isso, o uso de adjecti\.os e interjeie6es 6 nele inevitAvel_ No discurso
oral, a tonalidade da voz do emissor e inconstantc, orir robc, ora baixa, ora 6 grossa, ora € ijna
e moderada, dependendo do quc ele deseja do seu interloclrtor' (convencef, ridicularizar,
irlstruil demonstrar, etc,).
. Funqao pcrsuasiva (apelativa ou imperativa orl conativa) est6 centrada no destinatario
ou recelrtor, Trata-se de u tipo dc discurso em que o emissor/locutor procura iofluencial,
seduzir, convencer ou rnandar no receptor, provocatdo nele rma daLla reacqao. Por isso, cste
tipo de disculso 6 carregaclo de imperatirrcs e vocativos, como se pode ver na publicidade e
na propaganda politica: (Votar em nrim a votal no progresso, rTerlte de novo"i "Vjve e ajuda
a viler>; <lli, tu tamb€m, vem abra!^ar'me,.
. FunCAo est6tica (ou po6tica) estai centrada na mensagem- Embora tenha especial evidancia
na poesia, csta ocorre em qualquer tipo de mensagcn. (ls crnissores, por notma, mostram se
scmJrre empenhados em embelezar e mclhorar at suas mensagens. Exen\ros directos e priticos
deste tipo de discurso sao a poesia, algurnas pubiicidades e obras de arte, cuias mensagens
-oblecto sao portacloras da sua pr6pria significaqao, n1as no dia a dia tanrb6m sc encontram
excmplos ciesta categoria (por exemplo, a dclicadeza e a escolha da palavra com que falamos,
enunciamos ou pedirnos em dctcrmin.rdas circunstancias e diante dc delerminadas pessoas).
. FunqAo fatica - esti ccntrada no contacto, ou seja, no canai. Com estes discursos, os jnter
Iocutores procurarn assegurar, estabelecet prolongarou intcrromper a comunicalao ou\,erilicar
se o meio usadofunciona. Algunr cxcmplos desle tipo de discursos sao as interlocuEaes: .Est:is
a ouvir,me?,, "A16?, (ao ielefone), "Como?,. . Fun{ao metalinguistica estA centrada no c6digo. Con o discutso os interlocutores
procurarn de6nir ou clarificar o sentido dos lignos para que sejam compreendidos entre si.
No campo das artes, sao exempb deste tipo de discursos aqueles qrre se escrevem sobrc os
diferentes estilos, c nas conversas 6 frequente ouvir dizer: (Compreendes,me?", nO que queres
dizer com a palawa...?,, <Isto significa...?".
SoLlIe este modelo de comunicacao importa ainda dizer qre um discurso ou enunciado nao
corresponde a uma dnica fungao. Numaproposiqao (frase oll enunciado), asfunqoes delinguagem
aparecern combinadas, isto €, podemos encontrar duas ou mais lun!6es. Por excmpb, quando
uma empresada dom€stica diz A sua patroa <Senhora, acabou o a!6car,, ela estd, pot um lado,
a informar a sua senhora/patroa que acabou o a!(lcar em casa (funqao reltrencial/infonnativa),
por outro, estd a persuadi-la a comprar mais aCitcar (funqao persuasiva ou apelativa), e tahrez
pensando na gulodice dos habitantes da casa cstivesse a exprimir o seu sentimento de pena por
essa talta (funlao expressiva ou emotiva). A atribuilao ou classiflcaeAo baseia se na fnn(,o rnai5
predominante,
As funciics referencial (ou informativa) c pcrsuasiva (apelativa ou argumentativa) sao de
peculiar importancia no estudo da l6gica, \.isto que a primeira - fungao referencial ou infornla,
tiva - nos pernritc representar ou descrever factos, estados ou relae6es entre as coisiLs; os seus
enunciados, frases ou expressoes sao susceptiveis de serem verdadeiros ou talsos, confolme
o seu coiteido e adequalao a realidade.
A segunda fu qao da linguagem {unqao persuasiva ou apelativa - pernfte-nos combinar
enunciados, frascs or proposi!6es e estruturar os reslre.tivos argumcntos justificativos ou
comprovativosr os quais sAo susccptiveis de serem velidos ou inviilidos, ou sejiI, saber \('\x,, ,nr
nao coerentes entre si.
O tlabalho da 16gica 6 precisameDte o de averiguar a validade e irlvalidade dos discursos
e tamb6m a verdade ou falsidadc dos rnesmos-