Introdução
O presente trabalho ira abordar
certos temas de estrema importância a toda sociedade estudantil, professores,
singulares que queiram saber mais sobre hepatites,
icterícia, colicistite e Coletilitiase incluído a as suas causas, modo de actuação,
diagnóstico, tratamento, e prevenção, etc. Deste modo pretendemos transmitir
mais conhecimento aos de mais sobre estas patologias. Por isso que os temas
foram abordados com clareza, objectividade e profundidade. As doenças hepáticas
são sem dividas um problema de saúde pública porém afecta um numero
considerável da população mundial segundo a OMS 20% da população sofre de
problemas hepáticas, tendo em mente que o fígado é o maior órgão do corpo pesando cerca de 1500g num
adulto, que corresponde a 2% do peso
seco considerado
altruísta pela sua actividade diversificada que exerce, por isso a sua complicações
podem afectar vários sistemas do corpo, as
ciências de saúde.
A íctericia é catagorizada como
pre-hepatica, hepatica e pos- hepática, depedendo do local subdjacente. A
hemólise a causa mais comum da icterícia pre-hepática, envolve a producao
aumentada da bilirrubina. A icterícia é uma síndrome caracterísada pela elevação
da bilirrubina no soro, em níveis superiores a 2mg/100ml, cuja a exteriorização
clica pricinpal é a coloração amarelada da esclerótica, mucosas, pele e
líquidos orgânicos.
Trato
biliar consiste em um diverticulo que surge na face ventral do intestino
anterior, em embrios de 3mm. A porção craniana transforma-se no figado; o
brotamento caudal forma o pancreas caudal ventral; A secreção activa dos sais
biliares para dentro do canaliculo biliar é responsavel pela maior parte do
volume da bili e por suas flutuações.As funções dos sais biliares são: induzir
o fluxo da bili, transportar lipidios e fixar os ioes Ca na bili.
1.Hepatites
As hepatites são doenças do
fígado de causa variada. O agente agressor causa uma inflamação e
morte das células do fígado. Se a resposta do organismo é adequada a
hepatite pode curar, se é muito intensa pode evoluir para uma forma grave
(hepatite fulminante), se a resposta é insuficiente a infecção persiste e
torna-se crónica. A hepatite crónica pode evoluir para cirrose e cancro de
fígado (carcinoma hepatocelula ).
HEPATITE
AGUDA
Os
diferentes vírus que causam hepatite têm em comum a apetência pelas células do
fígado ( por isso são chamados vírus hepatotropos ) mas também têm diferenças
importantes quanto às vias de transmissão e quanto à evolução da hepatite que
causam. A Hepatite A e a Hepatite E nunca evoluem para Hepatite
Crônica. No entanto, cerca de 80% das Hepatites C evoluem para a Hepatite
Crônica C.
HEPATITE
CRÓNICA
Se a hepatite aguda não cura ao
fim de 6 meses considera-se que evoluiu para hepatite crônica. Algumas
hepatites agudas nunca evoluem para hepatite crónica. A hepatite A é o exemplo
da hepatite aguda que nunca evolui para hepatite crónica pois quase sempre
cura. Excepcionalmente a hepatite A evolui para uma forma grave de hepatite, a
hepatite fulminante. O mesmo se passa com a hepatite E. pelo contrário, cerca
de 80% das hepatites agudas C, evoluem para hepatite crónica C.
Algumas hepatites crónicas curam.
A maior parte das hepatite crónicas que não curam, têm uma evolução muito lenta
e o prognóstico, com frequência, é bom. Só, uma minoria, podem evoluir para
formas graves e transformarem-se em cirrose
e cancro do fígado.
Quanto a causa as hepatites podem
ser de:
Infecções virais e os efeitos de
toxinas podem levar a disfunção hepatocelular.
O consumo crónico de álcool,
associada à desnutrição, podem causar lesões hepáticas tóxicas (cirrose)
Podem ocorrer disfunção hepática
quando o fluxo de bílis para o intestino é interrompido ou seja, obstrução das
vias biliares por cálculos ou tumor.
·
Hepatite
víral
·
Hepatite
tóxica
·
Hepatite
fulminante
1.2.Hepatite
Segundo SADDARTH (2000) A
hepatite é uma infecção viral do fígado, associada a um amplo espectro de manifestações
clínicas, desde infecção assintomática até a hepatite ictérica ou hepatite
necrótica. A hepatite em geral é causada por um ou mais víros ; contudo , uma
forma menos comum é a hepatite tóxica ou induzida por drogas.
A hepatite viral é uma infecção
viral sistémica, na qual a necróse e inflamação de células hepáticas produzem
um agrupamento característico de alterações clínicas, bioquímica e
celulares.
Até ao momento foram identificado
cinco tipos de hepatite víral:
1. Víros de hepatite A (HAV),
infecciosa; curto período de incubação.
2. Víros de hepatite B (HBV),
período de incubção longo, associado a diversos sistemas de antígenos e
anticorpos .
3. Hepatite delta ou D (HDV), um
víros RNA defeituoso; so ocorre em hepatite B aguda ou crônica concomitante.
4. Víros de hepatite C.
5. Hepatite não-A, não- B: parece
corresponder a mais de um tipo.
As hepaites A e E são similares
na modalidade de transmissão via
oral-fecal, enquanto as hepatites B,C e D compartilham muitas características.
HEPATITES A VÍRUS
|
|||||
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Hepatite A
|
Hepatite B
|
Hepatite C
|
Hepatite D
|
Hepatite E
|
Período de incubação
|
2 -4 semanas
|
4 -20 semanas
|
2 - 26 semanas
|
6 - 9 semanas
|
3 - 8 semanas
|
Contaminação
Fezes
Sangue Sexual Mãe ao filho |
Sim
Talvez Talvez Não |
Não
Sim Sim Sim |
Não
Sim Rara Rara |
Não
Sim Sim Sim |
Sim
Não Talvez Não |
Portador do virus
|
Não
|
Sim
|
Sim
|
Sim
|
Não
|
Infecção crónica
|
Não
|
Sim -
|
Sim > 80%
|
Sim
|
Não
|
Vacina
|
Sim
|
Sim
|
Não
|
Prevenção da hepatite B
|
Não
|
Globulina
|
Sim
|
Sim
|
Não
|
Prevenção da hepatite B
|
Não
|
1.2.3Hepatite
por vírus A (HAV)
Originalmente chamada de hepatite
infecciosa, contribui com 20 a
25% da hepatite clínica no mundo,
Etilogia: Vírus RNA da família
dos Enterovírus,
Fisiopatologia
Más condições sanitárias; pessoa
a pessoa;
Alimentos e leite contaminados,
água poluída ou crustáceos.
Contacto sexual
Mais infecciosa na 2ª semana que
antecedem a icterícia, após as quais a excreção diminui.
Período
de incubação:3-7
semanas: média , 4 semanas.
Manifestações
Clínicas
Muitos pacientes são anictéricos e
assintomáticos. Quando os sintomas surgem, eles são os de uma infecção respiratória
alta branda, semelhante a gripe, com febre baixa. A anorexia é um sintoma
precoce, frequentimente é grave.
Sintomas prodrômicos: fadiga,
anorexia, mal-estar , cefaleias, náuseas e vómitos; altamente contagiosa nessa
fase.
Fase ictérica: icterícia, urina
escura. Fezes claras, dor no quadrante superior direito.
Diagnóstico
O fígado e o baço estão com
frequência, moderadamente aumentados, existem poucos sinais físicos.
Níveis elevados de
transferase sérica.
O antígeno da hepatite A pode ser encotrado nas feses em 1 semana a 10
dias da doença e por 2 a
3 semanas depois de surgirem os sintomas. Os anticorpos para HAV são
detectáveis no soro,
Tratamento
Não existem medicamentos específicos para
tratar esta doença. Recomeda-se repouso
no leito durante o estágio agudo e uma dieta que é aceitável para um paciente e
nutritiva fazem parte do tratamento;
Durante o período de anorexia, o
paciente deve receber pequenas alimentações, frequentes e suplementadas;
Os níveis óptimos de alimentos e
líquidos são necessários: ricos em proteínas e com baixo teor de gorduras;
Aconselhar o paciente a evitar
substâncias como: álcool, medicamentos, ervas, drogas ilícitas e tóxicas que
possam afectar a função hepática
1.2.4Hepatite
por vírus B (HBV)
É a mais perigosa das hepatites e
uma das doenças mais frequentes do mundo, estimando-se que existam 350 milhões
de portadores crónicos do vírus
A hepatite B, é composto por ácido
desoxirribonucleico sendo o único vírus de hepatite a possuir ADN com o
material genético e tem um diâmetro de 42 nm.
Etiologia:
Provocado
pelo Vírus da Hepatite B (VHB), da família dos hepadnavírus.
Fisiopatologia
O agente causal esta partícula é composta de:
Material antigénico de
revestimento externo-antígeno de superfície de hepatite B (HBsAg)
Material antigênico de
revestimento interno- antígeno core da hepatite B (HBcAg)
Uma proteína independente
circulante no sangue-HBeAg.
Período
de incubação: Porém
é muito mais longo 2-5 meses
Manifestações
clínicas
Os pacientes podem apresentar
perda de apetite, dispepsia. A icterícia pode estar evidente ou não.
A instalacao dos sintomas
garalmente é mais insiduosa e prolongada comparativamente a do HAV.
Pode ser assintomática.
Uma semana a dois meses com
sintomas prodrômicas: cançaso, anorexia, mal-estar, febre transitria,
desconforto abdominal, nauses e vomitos, cefaleias.
Ictericia se acrece aos sintomas
supracitados.
As manifestacoes extra hepaticas
podem incluir mialgia, fotofobia, artrite, angiodema, eropcoes maculo-papular,
eropcoes cutanias, vasculite.
Em raros casos, pode evoluir para insufuciencia
hepatica fulminante, também denominada de hepatite fulminante.
Pode se tornar hepatite crônica
ativa ou hepatite crônica percistente (assintomática).
Diagnóstico
Cada antigeno produz o seu
anticorpo especifico e é um marcador para diferentes antigenos do processo patologico: Níveis sérica
·
Anti-HBc
anticorpo para o antigeno central no HBV; perciste durante a fase aguda da
doença; pode indicar a continuacao do HBV no fígado.
·
Anti-HBs
anticorpo para os determinantes de superficie no HBV; detetado durante a fase
tardia da convalescencia; geralmente indica a recuperacao e desenvolvimento da
imunidade.
·
Anti-Hbe
anticorpo para o antigeno e da hepatite B; geralmente significa infectividade
reduzida.
·
Anti-HBxAg
anticorpo para o antigeno X da hepatite B; pode indicar a replicacao contínuada
do HBV
Tratamento
Para uma
doença crónica pode fazer-se o tratamento com interferão ou com medicamentos
designados por análogos dos nucleósidos,
O tratamento com peguinterferão dura,
em geral, 12 meses e tem uma eficácia de 36 a 42 por cento, sendo mais alta nos doentes
com transminases mais elevadas e com carga vírica mais baixa.
pode
ser feito com os análogos dos nucleósidos, como a lamivudina e o adefovir, que
têm um efeito antivírico potente mas que necessitam duma administração mais
prolongada do que o peginterferão para se obterem taxas de resposta
semelhantes.
1.2.5Hepatite
por vírus C (HCV)
Este tipo de hepetite responde
pela maioria dos casos venculados pelo sangue, contacto sexual, hepatite viral
nao A nao B e nem Hepatite D; em consequencia disso eles sao classificados como
hepatite C, originalmente referida como hepatite nao –A, nao-B ou hepatite
NANB.
Etiologia
A hepatite C
é causada por um vírus denominado do genoma RNA VHC da família Flaviviridae
(vírus da hepatite C). A principal via de transmissão do VHC é o contato de
sangue e das secreções contaminadas pelo vírus com o sangue de um indivíduo
sadio (via parenteral).
Período
de incubação: O período de incubação do VHC varia de 2 semanas a 6
meses.
Manifestações
clínicas
Semelhante as associadas a
hepatite B, mas em geral menos graves,
O tipo epidemico parece estar associado
a uma maior frequenci a de hepatite fulminante
A
maioria dos pacientes com a infecção aguda não apresentam sintomas
(assintomáticos). Quando acontecem, esses podem ser letargia
("moleza", fadiga), anorexia (falta de apetite) e náuseas. Na fase
crônica, pode haver fadiga, um mal-estar semelhante ao da gripe (síndrome gripal:
mal estar, dor de cefaleias, entre outros), dores musculares, anorexia, náuseas
e febre, com maior intensidade nos idosos e naqueles que têm o sistema
imunológico mais debilitado (imunossuprimidos).
Diagnostico
Anti-HCV por radioimunoensaio
Níveis elevado de transferases
sericas.
Os
três principais indicadores da infecção pelo VHC são:
Presença de anticorpos contra o vírus (anti-HCV
ou anti-VHC);
Presença do RNA do vírus no sangue (HCV-RNA);
Exame da biópsia do fígado.
Tratamento
Nao so a dieta equilibrada e
suplimentos vitaminico, aconselha se ao paciente a diabular;
Estudos recentes mostraram que
uma conbinacao de interferon ( intro A) e ribavirin ( Rebetol), dois agentes
antivirais, e efectiva na producao de melhoria aos pacientes com hepatite C,
O Ribavirin deve ser usada com
cautela nas mulheres em idade reprodutiva.
1.2.6
Hepatite D
Ocorre em algunas casos de
hepatite B, como o vírus requer antigeno
de superficie da hepatite B para sua replicação apenas indivíduos estão em risco para hepatite
D
Etiologia:
Um vírus RNA, único
representante da família Deltaviridae. é um vírus defectivo (incompleto), que
não consegue, por si só, reproduzir seu próprio antígeno de superfície, o qual
seria indispensável para exercer sua ação patogênica e se replicar nas células
hepáticas. Assim sendo, necessita da presença do vírus da Hepatite B.
Período
de incubação: varia
de 21 a
140 dias
Manifetações
clínicas
São similares
aquelas de hepatite B, mas os pacientes sao mais provaveis de
desenvolver a hepatite fulminante e progredir para hepatite cronica ativa e
serosa
Tratamento
É similar a quela de outras formas de hepatite; o
interferon como um tratamento especifico de hepatite D esta sobre investigação.
1.2.7
Hepatite E
Não
há relato de evolução para a crónicidade ou viremia persistente. Em gestantes,
porém, a
hepatite
é mais grave e pode apresentar formas fulminantes. A taxa de mortalidade em
gestantes
pode
chegar a 25%, especialmente no 3° trimestre, podendo ocorrer, em qualquer
período da gestação,
abortos
e mortes intra-uterinas
Etiologia:HEV de genoma RNA
Período
de incubação: 14-60
dias, media 40 dias
Manifestações
clínicas
As
manifestações são de início súbito, com febre baixa, fadiga, mal estar, perda
do apetite, sensação de desconforto no abdome, náuseas e vômitos. Pode ocorrer
diarréia. É considerada uma hepatite branda, apesar de risco aumentado para
mulheres grávidas, principalmente no terceiro trimestre gestacional, que podem
evoluir com hepatite fulminante. Não existe tratamento específico. O paciente
deve receber medicamentos sintomáticos e repousar. Pode ser prevenida através
de medidas de higiene, devendo ser evitado comprar alimentos e bebidas de
vendedores ambulantes.
Diagnostico
A
confirmação é feita através de exames sorológicos. Os métodos mais utilizados
são o ELISA, imunofluorescência e PCR para detectar HEV RNA no soro e fezes. A
pesquisa de anticorpos IgM contra o vírus da hepatite E no sangue se reativa, indica infecção recente.
Esses anticorpos geralmente podem ser detectados quatro semanas após exposição.
Tratamento
A
hepatite E não tem tratamento
específico. As medidas terapêuticas visam reduzir a intensidade dos
sintomas. No período inicial da doença está indicado repouso relativo, e a
volta às actividades deve ser gradual. As bebidas alcoólicas devem ser
abolidas. Os alimentos podem ser ingeridos de acordo com o apetite e a
aceitação da pessoa, não havendo necessidade de dietas. A recuperação é
completa, e o vírus é totalmente eliminado do organismo. Não há desenvolvimento
de doença hepática crônica ou estado de portador crônico do vírus.
1.3.Hepatite
tóxica
Consideramos hepatite tóxica como
a lesão hepatica causada por inalação, ingestão ou administração parentérica de
agente farmacológicos ou químicos.
É um problema relevante na
prática clínica actual correspondente a cerca de 0,2% de todos os internamentos
por efeito adversos de fármacos
A hepatite tóxica se assemenlha a
hepatite viral em seu inicío.
Diagnostico
Testes de reactividade linfocitária podem auxiliar no diagnóstico.
Métodos mais recentes com recurso a antigénios ex-vivo e técnicas especiais com
inibidores das prostaglandinas aumentaram a sensibilidade do método. São contudo
testes de execução difícil e não disponíveis por rotina ao clínico.
Manifestações Clínicas
Anorexia, nauses e vomitos, sao
as manifestacoes mais usuais; a ictericia e hepatomegalia sao percebidas no
exame fïsico. As manifestacoes sao mais intesas para o paciente mais gravemente
intoxicados.
1.4Hepatite fulminante
A
hepatite fulminante é uma das mais graves inflamações do fígado, sendo
caracterizada pela sua rapidez em interromper as funções hepáticas. Um
indivíduo aparentemente sadio pode morrer em poucas semanas se não receber o
tratamento adequado, feito de acordo com as suas causas.
Causas da
Hepatite Fulminante
A hepatite
fulminante pode ser causada por hepatites virais A e B, por doenças
auto-imunes, uso de medicamentos como antibióticos, psicotrópicos,
antidepressivos, remédios para diabetes, analgésicos (ex. Paracetamol) e chás
utilizados para o emagrecimento.
Manifestações
clínicas da Hepatite Fulminante
- Urina escura;
- Olhos amarelos (icterícia);
- Mal estar;
- Febre baixa;
- Náuseas;
- Inchaço no abdômen;
- Perturbações no sono;
- Voz rouca;
- Raciocínio lento;
Diagnóstico
da Hepatite Fulminante
O diagnóstico é
feito através da observação dos sintomas, e da biópsia do tecido hepático que
permite detectar a gravidades das lesões e algumas vezes as causas.
Tratamento
Para Hepatite Fulminante
O
paciente com os sintomas acima citados deve procurar um hepatologista, o médico
responsável pelas doenças do fígado.
O
individuo deve ser internado no hospital, onde receberá um tratamento intensivo
feito com medicamentos como a lamivudina, o adefovir, o entecavir e o
tenofovir. A ingestão de proteínas deve diminuir, e a glicose deve ser
monitorada, pois esses pacientes têm casos de hipoglicemia freqüentes.
Nem
sempre o tratamento medicamentoso é suficiente para recuperar as funções do
fígado, geralmente o tratamento mais indicado e eficaz é o transplante de
fígado.
Após
o transplante o indivíduo tem 80% de chance de uma total recuperação
Conduta de Enfermagem em Hepatites Virais
Avaliar
rigorosamente os sinais vitais
Repouso de acordo com o nível de
cansaço do paciente.
Hospitalização no caso de náuseas
e vómitos incoercíveis ou de complicações potencialmente fatais.
Dieta rica em calorias, pobre em
gorduras.
Ensinar o doente a aumentar lenta e
progressivamente a sua tolerância, à atividade;
Limitar
as atividades físicas se após retomar a rotina os níveis das enzimas hepáticas
aumentarem.
Vitamina K por injecção
subcutânea quando o tempo de protrombina estiver prolongado.
Reposição EV de líquidos e
electrólitos conforme indicado.
Orientar
quanto a não ingestão de bebidas alcoólicas por no mínimo seis meses.
Administração de hidrocloreto de
metoclopramida EV ou IM para náuseas.
Prevenção
Programas de educação para saúde
pública,
Condições sanitárias adequadas na
comunidade e em casa;
Higiene individual consciente;
Práticas seguras para preparação
e fornecimento de alimento
Vacinação para os usuários de
drogas injectáveis e não injectáveis
Vacinação para interromper os
surtos comunitários amplos
2.Icterícia
Icterícia provém do grego ikteros,
através do latim icteritia. A
palavra grega já era usada ao tempo de Hipócrates para designar a coloração
amarelada da pele e das mucosas, causada pela deposição de pigmento biliar
Segundo
Porto (2005) A icterícia é uma síndrome caracterísada pela elevação da
bilirrubina no soro, em níveis superiores a 2mg/100ml, cuja a exteriorização
clica pricinpal é a coloração amarelada da esclerótica, mucosas, pele e
líquidos orgânicos.
A
distribuição da bilirrubinas nos tecidos depende do tipode pigmentação
predominante e da sua concentração. A bilirrubina conjugada penetra mais
facilamente no tecido conjutivo por ser hidrosoluvel, é desta forma que a
icterícia é acetuada do que aproduzida pele bilirrubina não conjugada. Todos os
líquidos orgânicos podem conter bilirrubina, tal como o pleural, ascítico, lagrimas, cérebro,
espinhal, urina, esperma, suor e sinovial. Nos derrames cavitarios, o grau de
icterícia é proporcionar a concetracão protéica.
A
bilirrubuna não-conjugada, sendo lipossolúvel, tem afinidade pelo tecido
nervoso, podendo provocar kernicterus no recen-nascido por impregnacão dos
núcleos de base.
Etiologia
Existem
diferentes tipos de icterícia, com causas numerosas.
A
icterícia hemolítica é o resultado de uma destruição dos glóbulos vermelhos.
Icterícia
extra hepática: calculos no canal biliar, carcinomas,malformações, estenose pós
operatorio
Icterícia intra-hepática:
cirrose, hepatite, drogas
Classificação da Icterícia
A bilirrubina
resulta do catabolismo do anel de porfirina, um produto da degradação do
grupamento heme da hemoglobina. A bilirrubina não-conjugada é uma
molécula hidrofóbica que é liberada pelos macrófagos e é transportada no sangue
ligada à albumina. No fígado, a bilirrubina não-conjugada é conjugada com ácido
glicurônico para dar origem à bilirrubina conjugada, uma molécula
solúvel que pode ser excretada na bile. No fígado esse processo consiste em
três etapas:
1-
Captação da bilirrubina
não-conjugada;
2-
Conjugação com o ácido
glicurônico pela enzima glicuronil transferase;
3-
Secreção da bilirrubina
conjugada para o canalículo biliar. A secreção
é o passo limitante de todo o processo de excreção da bile.
Quando este processo está diminuído, a bilirrubina que está sendo conjugada no
citoplasma do hepatócito não pode ser excretada e regurgita para o sangue.
A
partir do conhecimento do ciclo fisiológico da bilirrubina, definem-se as
icterícias em:
1-
Icterícia pré-hepática ou hemolítica, causada pelo excesso de
bilirrubina no fígado. Nesse tipo de icterícia há predomínio de bilirrubina não-conjugada.
2-
Icterícia hepática ou por lesão hepatocelular, causada por hepatites e
cirroses. Nesse tipo de icterícia há predomínio de bilirrubina conjugada.
3-
Icterícia pós-hepática ou colestática, causada pela obstrução das vias
biliares. Nesse tipo de icterícia há predomínio de bilirrubina conjugada.
A
icterícia hemolítica
é causada por uma exacerbação do processo de hemólise,
que pode ser causado por hemoglobinopatias, auto-anticorpos contra as membranas
das hemácias e transfusões de sangue. Nesses casos a bilirrubinemia pode estar
em concentrações de 3 a
5 mg/100 mL, com predomínio de bilirrubina não-conjugada.
Quase todo recém-nascido apresenta hiperbilirrubinemia não-conjugada
entre o 2º e o 5º dias, com concentrações menores que 5 mg/ 100 mL. Tal
icterícia se deve ao fato de a enzima glicuronil transferase ainda
estar “imatura” nesse período. Essa enzima pode ser induzida pelo tratamento da
mãe ou da criança com fenobarbital.
Ao nascimento a icterícia não está presente, uma vez
que a placenta faz a função de excretar a bilirrubina fetal para o sangue
materno.
Tal icterícia se deve a um processo hemolítico, como a
eritroblastose fetal. Nesses casos, os níveis de bilirrubina não conjugada
podem atingir mais de 20 mg/100mL, causando grande hepatoesplenomegalia. Nessas
concentrações, a bilirrubina pode atravessar a barreira hematoencefálica, ainda não
totalmente madura, e passar ao tecido nervoso, causando morte de neurônios,
processo conhecido como kernicterus.
O
kernicterus possui as seguintes características:
1-
Cursa com crises convulsivas;
2-
Causa graves seqüelas e pode ser fatal;
3-
O tecido se torna amarelo (icterícia);
4-
As lesões são notavelmente simétricas;
5-
Na fase aguda há necrose de neurônios;
6-
Na fase crônica há gliose (cicatrização);
Nos casos de icterícia do RN pode se utilizar a fototerapia como
recurso terapêutico, uma vez que a luz leva à foto-isomerização da bilirrubina
não-conjugada a formas hidrossolúveis que podem ser excretadas na bile.
Icterícia
por lesão hepatocelular.
Esse tipo de icterícia é causada por hepatites
e cirroses. No caso de
hepatites há lesão dos hepatócitos, o que causa prejuízos nas três etapas da
eliminação da bilirrubina, principalmente em sua excreção. Já no caso da cirrose,
há perda da arquitetura lobular do fígado e compressão das vias biliares
intra-hepáticas por nódulos regenerativos.
Obstrução biliar extra-hepática. Causada principalmente por cálculos biliares no
nível do canal colédoco e por tumores que comprimem as vias biliares
extra-hepáticas, como o carcinoma da cabeça do pâncreas. Tal obstrução
provoca:
- Hiperbilirrubinemia predominantemente conjugada;
- Bilirrubinúria (a bilirrubina conjugada regurgita
para o sangue e é filtrada nos glomérulos);
- Fezes
descoradas
A
icterícia hepática pode ter uma origem infecciosa (leptospirose,
enterobactérias, vírus da hepatite), tóxica (envenenamentos por aflatoxina,
chumbo, anilina, fósforo, medicamentos, etc.) ou degenerativa (em caso de tumor
hepático ou de cirrose).
As
icterícias pós-hepáticas resultam de um obstáculo ao funcionamento biliar. Esse
obstáculo pode estar localizado nas próprias vias biliares ou no exterior, caso
em que comprimem o ducto colédoco ou a vesícula biliar. Embora no cão comumente
possam ser absorvidos cálculos biliares, uma bílis anormalmente espessa pode
modificar o trânsito e retardá-lo.
No
filhote, podem formar-se bolas de ácaros e pêlos no duodeno que podem impedir a
bílis de chegar normalmente ao tubo digestivo porque obstruem a entrada do
ducto colédoco. Os obstáculos extra-hepáticos estão representados,
principalmente, por tumores dos órgãos próximos, principalmente da cabeça do
pâncreas, bem como por tumores hepáticos e digestivos.
Fisiopatologia
Extra-hepática: o fluxo da bilis
para fora da bilis está interropido devido a cálculos e tumores→aumento níveis
sericos da bilirrubina conjugada→bilirrubilinúria e vezes de cor de argila
Intra hepático: Alterações na
excreção da bilirrubina nos canaliculos biliares devido a factors funcionais,
factors mecanico→aumento do nível da bilirrubina não conjugada→bilirrubinúria.
Manifestações
clínicas
Coloração amarelada da pele,
menbranas, mucosas e esclerotica
Urina com coloração alaranjada
escura espumante;
Feses claras ou cor de barro
branco
Bertubacoes gastrointestinal
Diagnostico
Biopsia hepatica Hipercarotenemia
Doenca de Adison
Consumo de drogas
Radiografia do toraxi
Radiografia de abdominal
Ultra-sonografia
TAC
Laparoescopia
Tratamento
Analgésico
Dieta 0 e asxpirações por soda
nasogastrica
Soros por via intra venosa
Antibioticos
Vitamina K
Tratamento Cirurgico: A remocao
da visicula biliar apos a ligacao do anal cistico e da arteria cistica.
Colocando dreno detro da visicula
para drenagem de sangue e liquidos serosanguineos e bilis.
Coledoscomia
Colecistotomia
Colecistojejunostomia
Cuidados
de enfermagem
Segundo PHIPPS,SAND e MAREK (2003)
avaliar o doente inicialmente os sinais vitais com
rigor;
No
período pré-operatório de ser feita de forma holística e começar pelo contacto inicial
entre o paciente e o enfermeiro;
Manutenção da hidratação
Prestar
accões no sentido de evitar complicações: administrar vitamina K
Preparar
psicologicamente e o consentimento informado;
Proporcionar higiene e conforto;
Período
pos-operatório: posicionar o paciente na posição de semi-fowler;
Administrar
terapêutica analgésico, incentivar o doente a tossir e a respirar fundo
Ensinar
sobre o tipo de dieta a consumir: iniciar dieta hiposódica e ingestão de
líquidos.
3.Colecistite
colecistite é a inflamação da vesícula biliar que,
em cerca de 90% dos casos é causada pela litíase biliar, a presença dos
cálculos, pode promover a formação de um empiema da vesícula, associado à
infecção e processo inflamatório intenso.
Factores
de risco
Os doentes em risco são mulheres
em período fértil,
Obesos e indivíduos com idade
entre quarenta e cinquenta anos. - Mulheres
grávidas ou que
tomam a pílula
A dieta rica em gorduras é um comportamento de
risco, assim como as perdas ou ganhos de peso rápidas e a diabetes mellitus
Etiologia
Cerca de 80% das colecistites são
devidos à presença de cálculos que causam obstrução dos canais biliares,
Infecções (Citomegalovírus e
Cristoporídeo)
Cálculos ou pedras no interior da
vesícula.
Tumores do canal cístico.
Traumatismo.
Colecistite: Aguda e crónica.
Na
aguda o cálculo que está a provocar a obstrução sai por si só, mas o doente
continua a referir desconforto abdominal ligeiro durante aproximadamente 24
horas. Na crónica o cálculo não sai causando complicações
Crónica
A colecistite crónica resulta da
inflamação continua de baixo grau da vesicula, ou de vários ataques autolimitados
de colecistite aguda. Microscópicamente o infiltrado inflamatório é constituido
por macrófagos,
que ingerem as membranas celulares das células destruidas, apresentando-se
cheios de lípidos:
macrófagos xantelesmizados. Além disso são visíveis seios de Rokitansky-Aschoff: ou
evaginações na membrana devido a menor taxa de renovação da mucosa que de
destruição. Por vezes à calcificação da mucosa, denominada
de vesícula de porcelana: nestes casos o risco de cancro da vesicula é muito
mais alto.
Fisipatologia
-A inflamação ocorre quando, ou a saída
da vesícula ou o lúmen dos ductos biliares são obstruídos pelos cálculos onde,
a bile remanescente, que não fora expulsa da vesícula, devido a esta obstrução,
sofre reações químicas que provocam autólise e em conseqüência a formação de
edema. Ou ainda mais raramente depois de
queimaduras graves, traumatismos,o edema, pode comprometer o suporte
sanguíneo, pela compressão da artéria cística, vaso sanguíneo que irriga a
vesícula biliar, podendo culminar em necrose gangrenosa da mesma
-Constituidas de colesterol
ou bilirrubina
são as responsáveis pelo início do quadro clínico. A estase de liquido biliar
permite a multiplicação de bactérias, que levam
à inflamação.
Manifestações clínicas
As
manifestações não são iguais em todas as pessoas. Nas crianças pequenas e
idosos podem ser muito suaves.
-
Cólica biliar: dor ou sensação de pressão após as refeições
-
Sensação de enfartamento
-
Leucocitose (aumento do número de leucócitos no sangue)
-
Enjous e vômitos
-
Perda de apetite
-
Urina escura
-
Diminuição dos movimentos do intestino e gases.
Diagnóstico
Os médicos diagnosticam uma
inflamação aguda da vesícula biliar baseando-se nos sintomas do paciente e nos
resultados de certos exames clínicos. Muitas vezes a ecografia ajuda a
confirmar a presença de cálculos na vesícula biliar e pode mostrar um
espessamento da parede da mesma. A gamagrafia hepatobiliar (uma técnica de
imagem que se realiza depois da administração de uma substância radioactiva por
via intravenosa) contribui para um diagnóstico mais preciso. Este exame
proporciona imagens do fígado, dos canais biliares, da vesícula biliar e da
parte superior do intestino delgado.
Tratamento
Em geral, uma pessoa com
inflamação aguda da vesícula biliar é hospitalizada, administram-se-lhe
antibioticos, líquidos e electrólitos
por via intravenosa e não se lhe permite comer nem beber. Em algumas ocasiões,
pode passar-se uma sonda através do nariz até ao interior do estômago, de modo
a que, por meio de aspiração possa manter-se o estômago vazio, reduzindo assim
a estimulação da vesícula biliar. Habitualmente, administram-se antibióticos
mal se suspeite da existência de uma inflamação aguda da vesícula biliar.
A colecistectomia convencional ou
po VL -Videolaparoscopia.
Terapia de Dissolução dos
Cálculos - no caso de cálculos radiotransparentes.
Colangiopancreatografia
Retrograda Endoscópica - CPER - através de endoscopia os cálculos biliares são
retirados e dispostos dentro de um balão.
Após
a retirada da vesícula, o fígado continua a produzir a bile, no entanto, não
mais será armazenada, no entanto, o paciente deverá seguir uma dieta
hipolipídica (com pouca gordura), ingerir líquidos.
Cuidados de Enfermagem
Identificar a causa;
Avaliar
rigorosamente os sinais vitais,
Ajudar
a consiguir uma posição confortável (Posição antialgica)
Porposionar
repouso sem interrupções
Intubação
nasogástrica para descomprimir as vias gastrintestinais.
Reposição
terapêutica de líquidos e de eletrólitos para corrigir a desidratação e os
desequilíbrios.
Controle
da dor para promover o bem-estar
Fazer a registo de enfermagem,
Complicações
-Se
não for tratada de imediato provoca a morte dos tecidos da vesícula.
-Também
pode ocorrer a ruptura da parede, originando:
-
Formação de fístula (falso canal) para o intestino
Prevenção
A
melhor forma de actuar é sobre os factores de risco para prevenir a formação
dos cálculos. Em alguns factores não se pode actuar como a gravidez e o
envelhecimento. Outros como a obesidade e alimentação rica em gorduras devem ser
alteradas para a prática de exercício físico e alimentação saudável.
Veriar
de nutrientes
Mais
fruas e vegetais
4.Coletilitíase
Coletilitíase é a
presença de pedras na
vesícula biliar
Etiologia:
Cálculos,
mal formação congenita, tumores.
Factores
de risco
-Mulheres que tiveram múltiplas gestações;
-A idade e
-Obesidade.
Fisiopatologia
A bile é composta
por três substâncias: o colesterol, os sais biliares e lecitina. Juntos em
quantidades proporcionais mantêm a bile em estado líquido . Quando o colesterol
ou os sais biliares são produzidos em excesso pelo fígado por alguma razão , há
precipitação desta substância formando pequenos grânulos. Estes grânulos são o
início das pedras
Manifestações Clínicas
-Dor
na região epigástrica ou no quadrante superior direito (QSD) - na
"boca" do estômago;
-Cólica biliar inicia-se subitamente e termina de forma gradativa;
-Dor normalmente intensa e contínua;
-Freqüente a presença de náuseas e vômitos;
-Cólica biliar inicia-se subitamente e termina de forma gradativa;
-Dor normalmente intensa e contínua;
-Freqüente a presença de náuseas e vômitos;
-Um
sinal clássico de colelitíase, é a dor que se inicia no QSD (do lado direito,
abaixo das costelas), e irradia para as costas, no ombro direito.
Sinal
Patognomônico de Colelitíase:
Sinal
de Murphy Positivo
Diagnóstico
Ultra-sonografia
do Abdomem subistituiu a colecistografia oral como procedimento da escolha
porque ela é rápida e exata podendo ser usada a pacientes com icterícia e
disfunção hepática. Basea se nas ondas sonoras refletidas. É relatado que ela
detecta cálculos biliares com exatidão
de 95%.
Exames
de sangue solicitados:
Hc, EAS , tipagem sanguínea +
tgo, tgp
Fosfatases,
BD BI BT.
Tratamento
A colecistectomia convencional ou
po VL -Videolaparoscopia.
Terapia de Dissolução dos
Cálculos - no caso de cálculos radiotransparentes.
Colangiopancreatografia
Retrograda Endoscópica - CPER - através de endoscopia os cálculos biliares são
retirados e dispostos dentro de um balão.
Após
a retirada da vesícula, o fígado continua a produzir a bile, no entanto, não
mais será armazenada, no entanto, o paciente devrá seguir uma dieta
hipolipídica (com pouca gordura), ingerir líquidos.
Cuidado de Enfermagem
Identificar a causa;
Avaliar com rigor
os sinais vitais
Aconselhar o paciente a ingerir liquidos ou dieta
líquida,
A conselhar o paciente a evitar o consumo de
alimetos ricos em gorduras,
Evitar o consumo de drogas, tabaco e bebidas
alcoolicas,
Pre- operatorio:
Verificar o consentimento informado;
Reavaliar os sinais vitais,
Promover o conforto físico e psicologico (Higiene e
conforto)
Evitar administrar medicamentos que possam alterar
os factores de coagulação (Aspirina)
Garantir boa anti-cepsia
Pós-operatorio:
Avaliar sinais vitais
Logo após a cirurgia o paciente
deve ser colocado na possição de fowler baixa
Administrar líquidos intra
venosos
Aspiração
nasogastrica para aliviar flatulência caso haja distensão abdominal
Somente após 24 horas o
paciente pode ingerir água e uma dieta (branda) pode ser retomada logo quando
houver o retorno da peristalse.
Complicações
Complicações
respiratórias são comuns, principalmente nos pacientes idosos e obesos,
sobretudo nas cirurgias não-laparoscópica devido à incisão alta no abdome
Atelectasia,
Pneumonia,
Prevenção
Bons abitos alimentares,
Evitar elimentos alimentos ricos
em gordura;
Evitar multiplas gestações;
A prática de exercícios físico
pode diminuir concetração de colesterol
no sangue.
Processo de Enfermagem
Sinais/ Sintomas
|
NHB
|
Diagnóstico de Enfermagem
|
Prescrição
de Enfer.
|
Prognóstico
|
Anorexia
|
Nutricão
|
Estado nutricional alterado devido a hepatite
|
Dieta hipolipidica;
Admistrar Vitamina K;
Aconselhar o repouso
|
funcionamento normal do fígado
|
Icterícia
|
Equilíbrio Hidro\electrolítico
|
Pele, mucosa, amarelada devido a íctericia.
|
Dieta rica em líquidos, Dieta hipoproteica, pobre em Fe
|
Baixar o nível de bilirrubina,Coloracão normal da pele
|
Dor Abdominal
|
Integridade física
|
Risco de Hemorragia gástrica
|
Apelar o paciente a ingerir frutas,
|
Corpo hidratado.
|
Conclusão
A
enfermagem tem um papel fundamental no
cuidado de pacintes que pedecem de patologias hepaticas porem o tratamento não
é especifico em muitos casos principalmente as causadas por vírus, basendo se
nas orientações médicas, e cuidados de enfermagem. Manter higiene individual e coletiva, estilo de vida
saudavel, vacinação, visitar o médico regularmente são as principais beses de apelo para prevenir.
Para quem ja é portador das patologias tais como icterícia, colicistite a educação, a interveção de enfermagem é indispensavel contudo o
enfermeiro é o agente de saude habilitado a prestar os cidados as sua
necessidades humanas basicas afetadas. As
patologias biliares são prevenidas na sua maioria por manter uma dieta saudavel
e grande observância dos metodos anti-septicos, saneamento do meio ambiente
para evitar a proliferação dos microrganismos patógenos. Também os hábitos
tabágicos e alcoólicos contribuem de algum modo para as doenças do tubo
digestivo e a moderação e ou evitar esses hábitos é extremamente importante.
Bibliografia
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Diagnóstico e tratamento, 11ª ed, Guanabara koogaan, Brazil
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Celmo celeno
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ROBINS, Stanley L., Patologia Básica, 8ª Ed, Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008
BRUNNER
& SADDARTH, (2005) Tratado de Enfermagem
medico-cirurgica, II volume, 10ª ed, guanabara Koogan, Rio de janeiro;
SADDARTH, Prática de Enfermagem, I Volume, 5ª ad guanabara
koogan, Rio de jeneiro
Mamedo,
Marili villele
Tecnicas em enfermagem,