domingo, 24 de julho de 2016

A internet é um fenômeno que revoluciona a vida no mundo, transforma hábitos e costumes, todavia é uma indagação: ela aproxima ou afasta as pessoas umas das outras? Como são os lares de hoje e como eles eram no passado, sem a internet? São questões inquietantes que conduzem à reflexão sobre o que é esse veículo fantástico de comunicação, que aproxima pessoas de mundos distantes, também distancia àquelas que vivem tão próximas, por vezes sob o mesmo teto.
Se de um lado há os defensores de que a internet chegou para unir os povos, expor ideias, trocar informações diversas, unir raças, credos e culturas, por outro lado há aqueles que a vêem com outros olhos, alegando que à medida que as pessoas “se conectam” à virtualidade, deixam de existir na realidade. Em verdade, as pessoas, nessa era da globalização levam muito mais horas “plugadas” do que no convívio social propriamente dito. Terminam por se tornarem solitárias, carentes de afeto.
Entende-se que a sociedade na época da globalização ficou mais solitária e egoísta, o trabalho ocupou a mente da maioria das pessoas, fazendo com que não exista tempo para visitas aos parentes e amigos. A internet, suprindo essa falta de tempo, facilitou as coisas por meio de redes sociais, fazendo com que as pessoas se falassem e vissem virtualmente e não precisassem se ver pessoalmente. Os abraços, os afetos, carinhos, passeios se tornam raros, o tempo é só para o trabalho, e quando se tem um tempinho de sobra, as pessoas correm para o computador. Fazendo isso essas pessoas se isolam das outras.
Dessa forma, ao tempo em que “a rede” liga as pessoas dos mais diferentes países, acaba afastando aquelas de países próximos e até do mesmo país, mesma cidade, mesma família, mesma casa. Costuma-se ouvir que as pessoas mais tímidas se soltam mais virtualmente, criam personagens que não expressam suas realidades, inventam nomes, histórias de vida, profissões, coisas que existem num mundo de fantasia. Em face dessa realidade, indaga-se até que ponto isso é bom e saudável?
À medida que os personagens são criados e explorados nas conversas virtuais, aquela pessoa que se entrega a esse personagem, fecha-se cada vez mais para a realidade. Uma coisa pode compensar a outra, mas então onde ficará o seu “eu” verdadeiro? Certamente mais solitário. As relações interpessoais se resumem a textos, ao teclado, a tela à sua frente, e só isso, nada mais. Ao tempo em que se liga ao mundo as pessoas de isolam do mundo. É um paradoxo.
E nesse mar de “virtualidades”, os seres humanos estão debruçados, horas a fio, dormem pouco, outros comem diante da tela, dali não se afastam por infinitas horas. A internet  é como um ópio a seduzi-los. São hipnotizados pela “rede” e nela fazem morada, conversam, namoram, trabalham, tudo isso num ambiente de “virtualidade”. Tudo isso é a chamada “moderna tecnologia” que veio para ficar e não deveria ter surgido para “separar” os povos. Essa questão é muito relativa, pois a internet que une pessoas é a mesma que separa, segrega, mascara, esconde.
A geração anterior a internet  adora conexões humanas, sentir calor, odor, olhar nos olhos. São conectadas por veias, por onde o sangue passa, fazendo pulsar os corações, os amores, as paixões. Então, em plena era globalizada, a integração social se faz necessária sempre. Fala-se de relação “cara-a-cara”, muito mais humana do que a relação virtual, que é fria, dissimulada e irreal. Não se apregoa o retrocesso da tecnologia, pelo contrário, acredita-se que ela possa algum dia unir os povos, em busca de um mesmo ideal: a paz e a harmonia. Mas a tecnologia deverá ser, apenas, um utensílio para a conquista desse ideal, e não o instrumento principal.
FARAÓ MORREU NO MAR VERMELHO?
O ALCORÃO DIZ QUE NÃO.
Na Surata 10:75-94 Maomé conta a história da fuga dos hebreus do Egito e como Faraó perseguiu os israelitas.
A ponto contraditório na história relatada por Maomé, no Alcorão, Faraó não morre com o seu exército afogados no Mar Vermelho. Segundo Maomé, Faraó torna-se muçulmano e converte-se a fé monoteísta de Moisés:
"E fizemos atravessar o mar os israelitas; porém o Faraó e seu exército perseguiram-no iníqua e hostilmente até que, estando a ponto de afogar-se, o Faraó disse: Creio agora que não há mais divindade além de Deus em que creem os israelitas, e sou um dos submissos"! (A palavra "muçulmano" deriva do verbo árabe "aslama", e significa "submetido a deus". A palavra "Islam" significa "submissão" e o muçulmano é aquele que se submete a Allah. Portanto, Faraó, segundo Maomé, havia se convertido ao islamismo).
"(E foi-lhe dito): Agora crês, ao passo que antes havia te rebelado e eras um dos corruptores!"
"Porém, hoje salvamos apenas o teu corpo, para que sirvas de exemplo à tua posteridade"... (Surata 10:90-92).
Este relato contradiz a história relatada por Moisés no livro do Êxodo:
"Então disse o SENHOR a Moisés: Estende a mão sobre o mar, para que as águas se voltem sobre os egípcios, sobre os seus carros e sobre os seus cavaleiros.
Então, Moisés estendeu a mão sobre o mar, e o mar, ao romper da manhã, retomou a sua força; os egípcios, ao fugirem, foram de encontro a ele, e o SENHOR derrubou os egípcios no meio do mar.
E, voltando as águas, cobriram os carros e os cavaleiros de todo o exército de Faraó, que os haviam seguido no mar; nem ainda um deles ficou" (Êxodo 14:26-28).
Quem faltou com a verdade, Moisés ou Maomé?
Na mesma Surata,10:94, Maomé diz que, essa "estória" encontra-se no "LIVRO" (Bíblia) e pede para os que estão em dúvidas quanto a veracidade da estória por ele narrada consultem aqueles que leram o "LIVRO":
"Porém, se estais em dúvida sobre o que temos revelado, consulta aqueles que leram o Livro antes de ti"...(Surata 10:94).
Quando Maomé citava a palavra "LIVRO", no Alcorão, ele se referia a literatura sagrada para os judeus e cristãos conhecida como Bíblia Sagrada.
Atualmente os muçulmanos costumam dizer que a Bíblia não é um livro confiável!
Se a Bíblia não era um livro confiável, por que Maomé pede para que suas estórias sejam averiguadas no "LIVRO"?
Na surata 3:9-10 Maomé falou:
"Quantos aos incrédulos, nem as suas riquezas, nem os seus filhos, de nada servirão ante Deus, e serão combustível no inferno.
Terão a mesma sorte do povo do Faraó e de seus antecessores, que desmentiram os Nossos versículos; porém, Deus os castigou por seus pecados, porque Deus é Severíssimo na punição".
Por que agora Deus resolve destruir o povo de Faraó se ele (Faraó) havia sido poupado para servir de exemplo para as futuras gerações egípcias?
A Surata 10:90-92 deixa claro que Faraó converteu-se e passou a ser usado como um exemplo para o seu povo e posteridade; assim a nação egípcia não seria destruída.
A Surata 10:91 deixa evidente que Faraó converteu-se!
ALLAH falou :
..."Agora crês, ao passo que antes te havias rebelado e eras um dos corruptores".
Se o povo de Faraó foi destruído segundo a Surata 3:9-10; quando aconteceu isso na história já que segundo o livro do Êxodo,14:26-28, Faraó morreu junto com o seu povo (seus exércitos) no mar vermelho?
Mais uma contradição dentro do Alcorão...
Maomé narrou estes fatos por volta de 628 d.C.. Existem cópias da Bíblia espalhadas por todo o mundo, desde a primeira tradução grega das Escrituras Judaicas, a Septuaginta, datada do século III a.C. (os manuscritos do Mar Morto foram datados entre 150-100 a.C. e são os mais antigos manuscritos conhecidos do Tanach, Velho Testamento, Bíblia); a Peshita 150 d.C; o texto de Símaco, o de Teodócio, o de Áquila... todos datando entre 150-200 d.C.. Os Targuns de Onkelos 200 d.C., a Hexapla de Orígenes 250 d.C., a Vulgata de Jerônimo 395 d.C., o Talmud Babilônico 450 d.C.; todos estes textos da Bíblia, e comentários bíblicos, são anteriores à época de MAOMÉ.
Esses textos foram copiados por judeus e cristãos! sem falar nas citações dos chamados "Pais da Igreja" que durante os primeiros 300 anos do cristianismo fizeram "milhares" de citações da Bíblia em seus livros...
Uma pergunta deve ser feita:
"Diante de um vasto material, como os encontrados nas cavernas de Qunram (Rolos do Mar Morto), e os que já foram citados; por que não encontraram a citação bíblica que Maomé supostamente a viu e mandou ser averiguada (não foi encontrado um único manuscrito sequer que concordasse com a estória que Maomé contou sobre a conversão de Faraó ao monoteísmo) dizendo que o Faraó não morreu afogado no Mar Vermelho?
FICA PROVADO MAIS UMA DAS MENTIRAS E CONTRADIÇÕES ENCONTRADAS DENTRO DO ALCORÃO.
PAZ DE YESHUA!
Espero ter ajudado.