OSTAR – gostar de uma pessoa significa ter por ela simpatia, afeição, carinho, amizade. É, digamos, o prelúdio do amor. Entre um homem e uma mulher, o simples acto de gostar é normal no início do relacionamento. Significa que essa pessoa nos agrada, nos faz feliz, nos anima, nos dá força, nos alegra, tem qualidades que apreciamos e valorizamos. Quando amamos alguém não importa o que a pessoa é. Entre um homem e uma mulher, o simples acto de gostar é normal no início do relacionamento.
AMAR – amar uma pessoa implica aceitá-la integral e racionalmente. Quando dois corações se encontram e duas mentes se combinam, então abre-se uma porta para o amor. Amar é estar dentro da pele do outro. O amor, ao contrário da paixão, não é fruto de uma emoção efêmera e carnal. No amor há um equilíbrio que torna o relacionamento inabalável. Quando é o amor que impera entre um casal, as marcas que o tempo deixa no decorrer dos anos, na pessoa amada, nunca serão motivos para se pensar no divórcio. Aceita-se a pessoa tal qual ela é. Quando se ama realmente alguém, quer-se sempre o bem dessa pessoa. Não há lugar para o egoísmo no amor. O amor, quando verdadeiro, vê além da aparência: contempla o coração. Quando se ama não se magoa o outro intencionalmente. O amor não prolonga o sofrimento do outro com promessas que de antemão já se sabe que não vai cumprir.O amor é atemporal, isto é, não há um tempo limite para se amar: ama-se à medida que se deseja amar. Ele não é resultado do acaso. Às vezes isto exige esforço, renúncia ou mesmo concessão. O princípio básico para amar alguém é ter-se interesse por esse alguém. Amar é soltar. Devemos proporcionar a verdadeira liberdade às pessoas que amamos, confiando nelas. Soltar, nesse caso, não significa abandonar a pessoa às vicissitudes da vida, sem lhe dar uma orientação correcta.
Quando amamos alguém não importa o que a pessoa é. Não importa se tem mais qualidades ou defeitos. Não importa se é rico ou pobre. Não importa se é bonito ou feio. Não importa se é deficiente fisicamente ou sadio.
AMAR – amar uma pessoa implica aceitá-la integral e racionalmente. Quando dois corações se encontram e duas mentes se combinam, então abre-se uma porta para o amor. Amar é estar dentro da pele do outro. O amor, ao contrário da paixão, não é fruto de uma emoção efêmera e carnal. No amor há um equilíbrio que torna o relacionamento inabalável. Quando é o amor que impera entre um casal, as marcas que o tempo deixa no decorrer dos anos, na pessoa amada, nunca serão motivos para se pensar no divórcio. Aceita-se a pessoa tal qual ela é. Quando se ama realmente alguém, quer-se sempre o bem dessa pessoa. Não há lugar para o egoísmo no amor. O amor, quando verdadeiro, vê além da aparência: contempla o coração. Quando se ama não se magoa o outro intencionalmente. O amor não prolonga o sofrimento do outro com promessas que de antemão já se sabe que não vai cumprir.O amor é atemporal, isto é, não há um tempo limite para se amar: ama-se à medida que se deseja amar. Ele não é resultado do acaso. Às vezes isto exige esforço, renúncia ou mesmo concessão. O princípio básico para amar alguém é ter-se interesse por esse alguém. Amar é soltar. Devemos proporcionar a verdadeira liberdade às pessoas que amamos, confiando nelas. Soltar, nesse caso, não significa abandonar a pessoa às vicissitudes da vida, sem lhe dar uma orientação correcta.
Quando amamos alguém não importa o que a pessoa é. Não importa se tem mais qualidades ou defeitos. Não importa se é rico ou pobre. Não importa se é bonito ou feio. Não importa se é deficiente fisicamente ou sadio.
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